Ex-diretor da penitenciária fala tudo sobre atentados em SC.




Carlos Alves dá a primeira entrevista após a morte da mulher, há quatro meses, por bandidos ligados a facção criminosa

De acordo com ele, há cerca de quatro anos começou na penitenciária um combate forte à facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense (PGC). Como reação, o grupo fez pressão para que fosse mudada a direção da unidade.
“O fato é que eu saí, mas os ataques não pararam”, disse. Carlos não acha que o assassinato da esposa tenha sido um engano. “Acredito que foi feito para me atingir”.
A transferência de Rodrigo da Pedra teria sido o motivo da última onda de ataques, segundo ele. Carlos defende que o governo não pode ceder às exigências dos criminosos. “Se chegar o dia em que uma facção criminosa conseguir derrubar um secretário de Estado, aí é porque perdemos totalmente o controle”.
Fonte: RICTV

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