O Mapa da Violência 2011, divulgou que nossos jovens, continuam morrendo, feito formiga – de morte matada, acidente de trânsito ou suicídio. E é preciso dar um basta em tudo isso, ainda que tenha se tornado cultural.
Não com palavras e manifestação de intenções – o inferno anda cheio de bons ditos. Diagnósticos, somente, não bastam. Urge políticas públicas consistentes, que não premiem a impunidade, mas que contemplem educação, emprego, geração e distribuição de renda equânimes; cultura, lazer, oportunidades. Numa palavra, cidadania.
O estudo do Instituto Sangari, em parceria com o Ministério da Justiça, não deixa dúvidas sobre é preciso fazer algo a respeito: de 1980 a 2008, a taxa de mortes violentas subiu 76%. Em 28 anos, a taxa de óbitos por grupo de 100 mil habitantes pulou de 30% para 52,9% indivíduos entre pessoas na faixa etária de 15 a 24 anos. No período, o número total de homicídios cresceu 17,8%, ao passar de 41,9 mil para 50,1 mil.
Fonte: Agência Brasil. e Blog do Planalto.
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