Entre os detidos por envolvimento com a onda de ataques na operação da madrugada deste sábado estão cinco advogados. Com uma advogada foi encontrada uma carta escrita por um preso. Todos cumprem prisão temporária de 30 dias.
A Diretoria Estadual de Investigações Criminais informou que eles se encarregava do tráfego de informações entre os detentos que comandam o Primeiro Grupo Catarinense (PGC) com outras unidades prisionais e integrantes que estão em liberdade.
Em discurso enfático, o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, cobrou vigor na punição aos advogados que cometem crime ou se associação a organizações criminosas. Ele afirmou que as entidades de classes não devem confundir prerrogativas com privilégios.
As prisões e a declaração provocaram reações da Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina (OAB-SC) que, em nota, afirmou que vai defender os direitos dos suspeitos.
Na relação dos advogados presos há um caso de reincidência, Fernanda Fleck Freitas, detida desde janeiro por envolvimento no assassinato da agente penitenciária Deise Alves. Ela está no Batalhão da Polícia Militar de Joinville.
Simone Gonçalves Vissotto também está no grupo de advogados presos. Foi detida na Praia do Campeche, em Florianópolis. Ela visitava com frequência a Penitenciária de São Pedro de Alcântara, onde ficam os principais líderes do PGC.
Também constam no grupo dois sócios de um escritório de São José. Gustavo Gasparino Becker defendia pelo menos um líder do PGC. A Polícia Civil também cumpriu mandado contra a sócia dele, Francine Bruggemann.
O último advogado detido foi João de Souza Barros Filho. Os quatro foram encaminhados para o ginásio da Academia de Polícia Civil. O Diário Catarinense tentou conversar com os presos, mas não foi autorizado.
Depois de prestarem depoimento, os advogados seguiriam para unidades prisionais por volta das 16h40min. A OAB-SC vai entrar na Justiça para que sejam transferidos para Batalhões da PM. A medida já foi adotada no caso de Fernanda.
A Diretoria Estadual de Investigações Criminais informou que eles se encarregava do tráfego de informações entre os detentos que comandam o Primeiro Grupo Catarinense (PGC) com outras unidades prisionais e integrantes que estão em liberdade.
Em discurso enfático, o ministro da Justiça, Eduardo Cardozo, cobrou vigor na punição aos advogados que cometem crime ou se associação a organizações criminosas. Ele afirmou que as entidades de classes não devem confundir prerrogativas com privilégios.
As prisões e a declaração provocaram reações da Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina (OAB-SC) que, em nota, afirmou que vai defender os direitos dos suspeitos.
Na relação dos advogados presos há um caso de reincidência, Fernanda Fleck Freitas, detida desde janeiro por envolvimento no assassinato da agente penitenciária Deise Alves. Ela está no Batalhão da Polícia Militar de Joinville.
Simone Gonçalves Vissotto também está no grupo de advogados presos. Foi detida na Praia do Campeche, em Florianópolis. Ela visitava com frequência a Penitenciária de São Pedro de Alcântara, onde ficam os principais líderes do PGC.
Também constam no grupo dois sócios de um escritório de São José. Gustavo Gasparino Becker defendia pelo menos um líder do PGC. A Polícia Civil também cumpriu mandado contra a sócia dele, Francine Bruggemann.
O último advogado detido foi João de Souza Barros Filho. Os quatro foram encaminhados para o ginásio da Academia de Polícia Civil. O Diário Catarinense tentou conversar com os presos, mas não foi autorizado.
Depois de prestarem depoimento, os advogados seguiriam para unidades prisionais por volta das 16h40min. A OAB-SC vai entrar na Justiça para que sejam transferidos para Batalhões da PM. A medida já foi adotada no caso de Fernanda.
Fonte clicrbs.com.br
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