Veículo movido a energia solar levaria motoristas de estacionamentos a pontos da Capital.
Edinara Kley FLORIANÓPOLIS |
Divulgação/ND
Pod-Sit é utilizado no aeroporto de Heathrow, em Londres
A inevitável implantação de um sistema de transporte coletivo que facilite e melhore as condições de locomoção na Grande Florianópolis foi debatida, mais uma vez, na Capital, durante a primeira reunião do Comitê Regional de Mobilidade Urbana. O encontro, que estabeleceu a criação do grupo gestor, composto por órgãos públicos, privados e sociedade civil organizada, apresentou dados dos estudos que pretendem solucionar esses problemas. O secretário nacional de Acessibilidade do Ministério das Cidades, Leodegar Tiscoski, apresentou todos os pedidos de Florianópolis que estão no ministério à espera de atendimento. Entre eles, R$ 20 milhões para pavimentação e R$ 190 milhões para mobilidade urbana.
As empresas habilitadas a apresentar projetos (Floripa em Movimento e o Grupo CCR/Esse) têm até junho para entregar propostas ao comitê. Representantes das duas empresas foram convidadas a participar da reunião, nesta sexta-feira, na CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), mas apenas a Floripa em Movimento compareceu e apresentou seu estudo. Ele prevê a inserção do Pod–Sit (system urban inteligence), um veículo ainda inédito no Brasil, que opera sem motorista, movido a energia solar e comandado a partir de uma central de monitoramento eletrônico. A proposta sugere ainda o uso de transporte marítimo e monotrilhos.
Segundo Halan Lemos Moreira, especialista em mobilidade urbana e dirigente do consórcio, o Pod-Sit ligaria os pontos mais movimentados da Ilha e do Continente por terminais integrados. “A ideia é fazer bolsões de estacionamento. O usuário vai pagar pelo estacionamento, e não pelo transporte”, reiterou. Em abril, um exemplar deve ser trazido à Capital para demonstração.
A proposta do grupo CCR/Esse prevê transporte marítimo integrado a um sistema de teleférico. A expectativa do Comitê de Mobilidade é lançar o edital de licitação para contratação da empresa que vai executar o projeto até dezembro. Se tudo acontecer conforme o cronograma, as obras começarão em 2014.
As empresas habilitadas a apresentar projetos (Floripa em Movimento e o Grupo CCR/Esse) têm até junho para entregar propostas ao comitê. Representantes das duas empresas foram convidadas a participar da reunião, nesta sexta-feira, na CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas), mas apenas a Floripa em Movimento compareceu e apresentou seu estudo. Ele prevê a inserção do Pod–Sit (system urban inteligence), um veículo ainda inédito no Brasil, que opera sem motorista, movido a energia solar e comandado a partir de uma central de monitoramento eletrônico. A proposta sugere ainda o uso de transporte marítimo e monotrilhos.
Segundo Halan Lemos Moreira, especialista em mobilidade urbana e dirigente do consórcio, o Pod-Sit ligaria os pontos mais movimentados da Ilha e do Continente por terminais integrados. “A ideia é fazer bolsões de estacionamento. O usuário vai pagar pelo estacionamento, e não pelo transporte”, reiterou. Em abril, um exemplar deve ser trazido à Capital para demonstração.
A proposta do grupo CCR/Esse prevê transporte marítimo integrado a um sistema de teleférico. A expectativa do Comitê de Mobilidade é lançar o edital de licitação para contratação da empresa que vai executar o projeto até dezembro. Se tudo acontecer conforme o cronograma, as obras começarão em 2014.
Fonte: ndonline.com.br
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