A Folha Universal, o maior jornal de circulação no Brasil e da América Latina chega à sua milésima edição nesta semana em 19 anos de existência. Não existe no País nenhuma publicação que alcance a tiragem semanal de aproximadamente 2,5 milhões, auditados pela BDO Trevisan, com presença em todos os municípios brasileiros, de Norte a Sul, de Leste a Oeste, do Oiapoque ao Chuí. Muitos países no exterior também tem acesso aos exemplares.
Não é só pelo volume de sua tiragem que a Folha Universal é única. Também não existe no País um modelo de publicação que combine uma forte mensagem evangelizadora a um conteúdo secular, com informações destinadas à toda família e embalado num modo tão especial: no formato de jornal, mas com conteúdo de revista, com reportagens elaboradas, infográficos e amplitude de temas, contemplando tanto as inúmeras atividades da IURD como o noticiário de interesse geral.
Diretor do jornal em dois períodos próximos, de 2002 a 2004 e depois de 2007 a 2010, Jerônimo Alves lembra que a Folha foi fundada há 19 anos para ser mais que uma voz da Igreja Universal do Reino de Deus, que reúne dezenas de milhões de membros espalhados em mais de 180 países, dos cinco continentes, liderada pelo bispo Edir Macedo.
Segundo Alves, para chegar ao patamar de 2,5 milhões algumas reformulações foram feitas. “A meta era atingir um público diversificado. A primeira modificação desafio ou a forma de fazer jornal impresso no Sudeste brasileiro.” Ele conta: “Em 2003, em uma reunião em São Paulo, o bispo Edir Macedo nos mostra um exemplar de um jornal estrangeiro e pede uma mudança em nosso periódico. Assim deixamos o formato ‘standard’ e passamos para o ‘tabloide’ (formato mais reduzido) causando uma revolução cultural na época, até porque este formato era característico no Sul do Brasil.”
A segunda mudança veio em 2007, com a criação de uma redação nacional em São Paulo, com a contratação de 32 novos profissionais. “O jornal então se divide em duas partes”, lembra Alves, “a Folha Universal secular e a Folha IURD e o semanário atinge sua meta e passou a ser citado por professores em universidades e por profissionais de comunicação”.
Não é só pelo volume de sua tiragem que a Folha Universal é única. Também não existe no País um modelo de publicação que combine uma forte mensagem evangelizadora a um conteúdo secular, com informações destinadas à toda família e embalado num modo tão especial: no formato de jornal, mas com conteúdo de revista, com reportagens elaboradas, infográficos e amplitude de temas, contemplando tanto as inúmeras atividades da IURD como o noticiário de interesse geral.
Diretor do jornal em dois períodos próximos, de 2002 a 2004 e depois de 2007 a 2010, Jerônimo Alves lembra que a Folha foi fundada há 19 anos para ser mais que uma voz da Igreja Universal do Reino de Deus, que reúne dezenas de milhões de membros espalhados em mais de 180 países, dos cinco continentes, liderada pelo bispo Edir Macedo.
Segundo Alves, para chegar ao patamar de 2,5 milhões algumas reformulações foram feitas. “A meta era atingir um público diversificado. A primeira modificação desafio ou a forma de fazer jornal impresso no Sudeste brasileiro.” Ele conta: “Em 2003, em uma reunião em São Paulo, o bispo Edir Macedo nos mostra um exemplar de um jornal estrangeiro e pede uma mudança em nosso periódico. Assim deixamos o formato ‘standard’ e passamos para o ‘tabloide’ (formato mais reduzido) causando uma revolução cultural na época, até porque este formato era característico no Sul do Brasil.”
A segunda mudança veio em 2007, com a criação de uma redação nacional em São Paulo, com a contratação de 32 novos profissionais. “O jornal então se divide em duas partes”, lembra Alves, “a Folha Universal secular e a Folha IURD e o semanário atinge sua meta e passou a ser citado por professores em universidades e por profissionais de comunicação”.
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